Soneto de Luxúria
Soneto de Luxúria
Olhas para mim chocada,
Como entrei aqui, pergunstas-te intrigada.
Benzes-te, que faço aqui.
Solo sagrado, sítio a que nunca pertenci.
Com os olhos dispo-te a alma, e o teu corpo agora desnudado.
Tudo em mim é desejo, tudo em mim é pecado...
O teu Deus já me chamou anjo, agora excumungado,
Os desejos que sente proíbidos, o fervor imaculado.
Onde eu ando Ele não vê, sou proíbido como o fruto.
Beijo-te soltando o desejo, o desejo que reprimias em absoluto.
Os nosso corpos tocam-se com a sede da paixão.
Toco-te, sinto-te, todo o teu corpo, conheço o teu coração.
Onde ninguém saberá , entregas-te completamente,
A luxúria entre nós transborda, trocamos carícias ardentemente.
Os nossos corpos revoltos, o teu corpo solto,
Deixas que te possua, que o desejo se torne revolto.
O que se passou, só nós sabemos.
O que se passará, Imaginamos...
1 Comments:
Avô que kinky :)
Post a Comment
<< Home